A Repartição do Tempo

Em A Repartição do Tempo, do diretor brasiliense Santiago Dellape, inspirado nos filmes dos Trapalhões e em clássicos como “Goonies”, “Conta Comigo”, “De Volta para o Futuro” e “Feitiço do Tempo”, o cineasta presta uma justa e sincera homenagem ao cinema de aventura e fantasia que marcou os anos 80 e que foi, para toda uma geração – e para ele inclusive – via de acesso ao universo da sétima arte.

A tal repartição do tempo mencionada no título está situada nos rincões da vasta burocracia brasileira e também atende pela sigla REPI: Registro de Patentes e Invenções. É lá que, um belo dia, Dr. Brasil (Tonico Pereira) protocola o protótipo de uma máquina do tempo que, depois de cair nas mãos erradas do psicótico Lisboa (Eucir de Souza), chefe da repartição, acaba sendo usada para duplicar funcionários públicos e aumentar a produtividade do setor. Escravizada, uma turminha formada por Jonas (Edu Moraes), Carol (Bianca Muller) e Zé (André Deca) vai se meter em altas confusões para conseguir se livrar dessa enrascada em apenas 100 minutos.

O longa, que estreia nos cinemas em 25 de janeiro, conta ainda com a participação de Dedé Santana.

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