CurtaDoc anuncia primeira seleção de curtas

CurtaDoc, programa brasileiro criado para fomentar a cultura do documentário na televisão, divulgou os primeiros 90 títulos selecionados para a sua terceira temporada. Curtas-metragens de todo o Brasil e de outros países da América Latina, que pela primeira vez passam a fazer parte do projeto, serão exibidos no SescTV e disponibilizados no acervo online do programa.

Com temas variados e incluindo filmes de realizadores com diferentes visões e níveis de experiência, a atual seleção inclui nomes como o paulistano Lucas Gervilla (“Abrasivo”), que já participou das temporadas anteriores do CurtaDoc, e o mineiro Leo Ayres (“Bar da Estação”), também presente com “Los Branco”, filmado durante sua formação na Escuela Internacional de Cine y Televisión de San Antonio de los Baños (EICTV), em Cuba. Entre os hispânicos, estão o argentino Mario Levit (“Los Chicos Invisibles”), experiente diretor e produtor, e o chileno Gerardo Cáceres (“La Renoleta Celeste”), diretor e professor de roteiro, entre vários outros.

A atual convocatória, que abarca toda a América Latina, permanece aberta para que outros 80 títulos sejam selecionados, ampliando um pioneiro e importante mapeamento da produção documental latino-americana e criando uma rede inédita de documentários na região. No total, 170 curtas farão parte da próxima temporada, que começa a ser exibida no começo de 2014. Confira abaixo a lista dos primeiros 90 participantes.

440Hz, de Fernando M. Russo (16′ , 2011, SP, Brasil)

Abrasivo, de Lucas Gervilla (18’47”, 2011, SP, Brasil)

Adios a Cuba, de Fabio Meira (4’39”, 2006, Brasil-Cuba)

Além das 7 cores, de Camila Biau (19’27”, 2012, SP, Brasil)

Amor Post Mortem, de Armando Fonseca (11’44”, 2013, Brasil-Espanha-Cuba)

A mulher no alto do morro, de Cássio Pereira dos Santos (11’18”, 2012, MG, Brasil)

Anônimo, de Joana Rennó e Leonardo Barcelos (16’25”, 2000, MG, Brasil)

Arquitetos do Mar, de Marcelo Abreu Góis (20’16”, 2006, BA, Brasil)

Asepsia, de Gustavo Vinagre (5′, 2010, Brasil-Cuba)

Bar da Estação, de Leo Ayres (16’27”, 2009, MG, Brasil)

Barcos de Odivelas, de Angela Gomes & Cezar Moraes (14′, 2011, PA, Brasil)

Barões, de Bruno Jorge (15’05”, 2009, SP, Brasil)

Bicho preto nasce branco, de Angelo Lima (13′, 2007, GO, Brasil)

Box 4, de Rogério Vilaronga (4’56”, 2011, BA, Brasil)

Braille: a vida pelo toque, de Rodson Baldan (24’01”, 2011, SP, Brasil)

Califa 33, de Yanko del Pino (26′, 2013, PR, Brasil)

Capitán, de Vinicius Ferreira (16’25”, 2011, PR, Brasil-Cuba)

Cerveja Falada, de Demétrio Panarotto, Guto Lima, Luiz Henrique Gomes Martins (15’23”, 2010, SC, Brasil)

Cidade Improvisada, de Alice Riff (19’05”, 2011, SP, Brasil)

Connexion Munich, de Carlos Segundo (11’02”, 2012, SP, Brasil)

Corações Ex-postos, de Ivi Brasil e Vitor Angelo (5’15”, 2004, SP, Brasil)

Desacerto, de Eduardo Consonni e Rodrigo T. Marques (17’18”, 2011, SP, Brasil)

Desde el lejano Sur, de Ana Tipa ( 25’54”, 2010, Uruguai)

Deseos sobre rieles, de Adriana Sosa e Gustavo Vergara, 20’23”, 2010, Argentina)

El Mundo de Raúl, de Horizoe Garcia e Jessica Rodriguez, (22’26”, 2010, Cuba)

El Predicador, de Guillermo Brinkmann (11’45”, 2012, Venezuela)

El Sueño de Rodolfo, de Barbara Alves, Barbara Radwanska e Cristina Ceballos, (8’15”, 2013, Brasil-Cuba)

Encanto, de Julia De Simone (17′, 2007, RJ, Brasil)

En mi tribuna, de Victor Carrera (12’09”, 2009, Equador)

Entranhas, de Marcelo Abreu Góis (18’20”, 2008, BA, Brasil)

Espaços Lavadouros, de Laurita Caldas (10’01”, 1999, PB, Brasil)

Estudo para o vento, de Aline Portugal e Julia De Simone (9’31”, 2011, RJ, Brasil)

Estudo sobre o tempo, de Amel Saadi e Pedro de Filippis (19’18”, 2011, MG, Brasil)

EXU – Além do Bem e do Mal , de Werner Salles Bagetti, 23’05”, 2012, AL, Brasil)

Feira Livre, de Isaac Chueke (18’10”, 2003, RJ, Brasil)

Fez a barba e o choro, de Tatiana Nequete (21’39”, 2011, RS, Brasil)

Filhos da Terra, de Diego Sarmiento (15’13”, 2013, Peru)

Filhos do trem, de Fernanda Benichio, Marcelo Fernando Domingues, Reinaldo Silva e Leonardo Rodrigues (5′, 2005, SP, Brasil)

Fome de Bola, de Isaac Chueke (20’35”, 2010, RJ, Brasil)

Goles y metas, de Ginger Gentile e Gabriel Balanovsky (6′, 2009, Argentina)

Hombre vs meteorito, de Gabriel Balanovsky (10’41”, 2009, Argentina)

Horneros, de Julia Tiscornia (13’43”, 2010, Argentina)

Intervenha Aqui, de, Sidney Dore (14′, 2011, RJ, Brasil)

Jnichimtaktik (Nuestras Flores), de Monica Parra ( 4’37”, 2012, Argentina)

Koridel, de Carlos Gómez de la Espriella (23’10”, 2011, SP, Brasil)

Kwe´sx Thegnxisa: Nuestra Mirada, de Mónica Mondragón, 27’54”, 2012, Colômbia)

Kinopoéticas – Katari Kamina, de Pedro Dantas (14’55”, 2011, Brasil-Chile)

KinOpoÉTicaS – Torpellino, de Pedro Dantas (10’19”, 2010, Brasil-Chile)

La Renoleta Celeste, de Gerardo Cáceres (12’35”, 2008, Chile)

Las cartas de la plaza Santo Domingo, de Tatiana Carvalho Costa, 11’01”, 2009, Brasil-México)

Las cartas mías (un primer puñado de ellas), de Natalia Solórzano Vásquez, 21’05”, 2013 (Espanha-Costa Rica)

Linhas em mãos, de Hopi Chapman (15’35”, 2007, CE, Brasil)

Líneas del Encuentro, de Francisco Rios Flores (7’20”, 2010, Argentina)

Linha de Fogo, de Marcelo Abreu Góis e Uirá Meneses (18’09”, 2009, BA, Brasil)

Los animales, de Paola Buontempo (8’43”, 2012, Argentina)

Los Blanco, de Leo Ayres (8’48”, 2009, Brasil- Cuba)

Los chicos invisibles, de Mario Levit, (26’12”, 2011, Argentina)

Matadores de Victoria, de Juan Carlos Dall’Occhio e Agustín Kazah (11’32”, 2011, Argentina)

Maestros de Ribera, de Mario Bravo Gallardo (11’43”, 2013, Chile)

Manguezal do Jequiá, de Marcio Isensee e Sá, 3’55”, 2010, RJ, Brasil)

Marias, de Wes Gondim (27’30”, 2013, DF, Brasil)

Mapuche – Gente de la Tierra, de Fábio Al’camino, Fernando Silva, Jamila, (27’10”, 2012, SP, Brasil-Argentina-Chile)

Mbyá Rekó Pyguá, a luz das palavras, de Kátia Klock e Cinthia Creatini da Rocha (18′, 2012, SC, Brasil)

Mercado Adentro, de Guido de Paula (16’41”, 2009, Argentina)

Miguel Batista, construtor de imagens, de José Luís de Freitas (15’01”, 2010, SP, Brasil)

Murales por la Identidad: Jorge Cuello, de Mauro Osorio (10’54”, 2013, Argentina)

O fio da história, entre agulhas e tecidos, de Kátia Klock (15′, 2000, SC, Brasil)

O maior samba do mundo, de Naira Martins (21’48”, 2012, RJ, Brasil)

O que Bererico vai pensar, de Diego Scarparo (27’35”, 2012, ES, Brasil)

O sonho guardado, de Mon Ross (13’40”, 2012, Argentina)

Periferias interiores, de Sergio García Locatelli (19’40”, 2009, Espanha-Peru)

Piove, il film di Pio, de Thiago Brandimarte Mendonça (15′, 2012, Brasil-Itália)

Pontos de Vista: adotivo, de Rodrigo Souto (11′, 2013, SP, Brasil)

Projeto Pássaros de Sub-bosque, de Pablo Corbett (15′, 2010, SP, Brasil)

Retratos, de Leo Tabosa e Rafael Negrão (17’27”, 2010, PE, Brasil)

Repol, de Gabriel Tabatcheik e Gustavo Ulisse (15′, 2009, PR, Brasil)

Rio de Mulheres, de Cristina Maure e Joana Oliveira (21′, 2009, MG, Brasil)

Ri loq’oläj maya’ q’aq’ – El fuego sagrado maya, de Ezequiel Sanchez (21’58”, 2012, Guatemala)

Santuario, de José Miguel Matamala (13’31”, 2011, Chile)

Sem perder a ternura, de Marcia Paraíso e Ralf Tambke (23′, 2012, SC, Brasil)

Sopra la Città Sotto la Montagna, de Rodrigo Dutra, Angela Pastores e Federico Gonzo (15’03”, 2012, RJ, Brasil-Itália)

Tem Gringo no Morro, de Bruno Graziano e Marjorie Niele, 26’51”, 2013, SP, Brasil)

The Freaking Fucking Sitar Player, de Marco Dellacosta (14’30”, 2013, SP, Brasil)

Toda esta sangre en el monte, de Martín Céspedes (22′, 2012, Argentina)

Transcrever, de Paulo Murilo Fonseca e Pollyana Ferrari (19’46″, 2012, SP, Brasil)

Trombas e formoso: memórias de uma luta, de Gabriela Marques Gonçalves (18’53”, 2010, GO, Brasil)

Uakti, de Rafael Conde (12′, 1987, MG, Brasil)

Um rio invisível, de Renata Druck, 24’21”, 2009, SP, Brasil)

Verdejar, de Marcio Isensee e Sá (5’58”, 2011, RJ, Brasil)

Vlado e Birri: encontros, de Marina Weis e Laura Faerman (11’27”, 2012, Brasil / Argentina)

 

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