“Hoje” e “Meu País” são os grandes vencedores do Festival de Brasília
As produções dirigidas por Tata Amaral e André Ristum levaram seis prêmiso cada uma. “Hoje” venceu nas categoria de melhor filme, melhor atriz (Denise Fraga), melhor roteiro, assinado pelo trio Jean Claude Bernardet, Rubens Rewald e Filipe Sholl; melhor fotografia (Jacob Solitrenick), melhor direção de arte (Vera Hamburguer) e o prêmio da critica de melhor longa-metragem.
“Meu País'” foi agraciado com os prêmios de melhor ator, para o Rodrigo santoro, melhor direção, melhor trilha sonora (Patrick de Jongh), melhor montagem, que ficou a cargo de Paulo Sacramento. Além desse, o filme levou o prêmio exibição TV Brasil e o Vagalume de melhor longa-metragem.
Ramon Vane, foi eleito o melhor ator coadjuvante por sua performance em “O Homem que não dormia”, de Edgard Navarro. E Gilda Nomacce, atriz coadjuvante, pela atuação em “Trabalhar Cansa”.
Quem também saiu do festival com prêmios nas mãos, foram os realizadores de curtas-metragesn: “L”, de Thaís Fujinaga, ganhou os prêmios de melhor filme, direção e o da crítica. “A Fábrica”, de Ali Muritiba, ganhou nos quesitos de melhor atriz, para Eloína Duvoisin, e melhor roteiro, também assinado por Ali. “De lá pra cá” foi o vencedor por melhor som (Kiko Ferraz) e melhor ator (Horácio Camandulle).
O curta de Henrique Danta, “Ser tão cinzento”, destacou-se pela trilha sonora e pela montagem feitas por Ilya São Paulo e Wallacee Nogueira e Henrique Dantas, respectivamente.
“Preminição” ficou com o prêmio de melhor direção de arte de Raquel Rocha e André Miranda ganhou o prêmio de melhor fotografia por “Imperfeito”. A obra de Rodrigo John,o “O Céu Sobre seus ombros”, ganhou como melhor curta-metragem de animação.
Vladimir Carvalho foi o vencedor do Prêmio Saruê por “Rock Brasília – Era de Ouro”.