Cinema goiano sai consagrado na Mostra Tiradentes
O cinema goiano foi o grande vencedor da premiação da 22ª Mostra de Cinema de Tiradentes. A cerimônia de encerramento, na noite de sábado (26 de janeiro), no Cine-Tenda, consagrou os longas-metragens “Vermelha”, de Getúlio Ribeiro, escolhido como melhor da Mostra Aurora pelo Júri da Crítica e ganhador do Troféu Barroco e de prêmios de parceiros do evento; e “Parque Oeste”, de Fabiana Assis, que levou o Troféu Carlos Reichenbach, dado pelo Júri Jovem ao melhor título da Mostra Olhos Livres.
“Vermelha” foi realizado pela produtora Dafuq Films, fundada por jovens formados no curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Estadual de Goiás. Ao receber o Troféu Barroco no palco do Cine-Tenda, Getúlio Ribeiro estava com sua equipe de produção e personagens do filme – pai, mãe, irmã e um amigo da família.
Já “Parque Oeste” resgata imagens de um ataque da Polícia Militar de Goiânia, em 2005, para destruir uma ocupação urbana.
O Prêmio Helena Ignez 2019, oferecido pelo Júri da Crítica a um destaque feminino em qualquer função nos filmes da Aurora e Foco, foi para a montadora Cristina Amaral, pelo trabalho realizado em “Um Filme de Verão”, de Jô Serfaty.
Pela Mostra Foco, o Júri da Crítica escolheu o curta-metragem “Caetana”, produção da Paraíba com direção de Caio Bernardo.
O Prêmio Canal Brasil de Curtas, que oferece R$ 15 mil a um curta também da Foco, foi para “Negrum3” (SP), de Diego Paulino. Este mesmo filme levou prêmio na categoria de Júri Popular.
Em longa-metragem, o Júri Popular escolheu a produção carioca “Meu Nome é Daniel”, de Daniel Gonçalves.
Confira abaixo os premiados da 22ª Mostra Tiradentes:
– Melhor longa-metragem Júri Popular: Meu Nome é Daniel (RJ), de Daniel Gonçalves.
Troféu Barroco;
Da Mistika: R$ 20 mil em serviços de finalização
– Melhor curta-metragem Júri Popular: Negrum3 (SP), de Diego Paulino.
Troféu Barroco;
Da Ciario: R$ 5 mil em locação de equipamentos de iluminação, acessórios e maquinaria da Naymar;
Do CTav: 20 horas de mixagem e empréstimo de câmera por duas semanas;
Da Mistika: R$ 6 mil em serviços de finalização
– Melhor curta-metragem pelo Júri da Crítica, Mostra Foco: Caetana (PB), de Caio Bernardo.
Troféu Barroco;
Da Ciario: R$ 5 mil em locação de equipamentos de iluminação, acessórios e maquinaria da Naymar;
Do CTav: 20 horas de mixagem e empréstimo de câmera por duas semanas;
Da DOT Cine: duas diárias de correção de cor e máster DCP para curta de até 20 minutos;
Da ETC Filmes: Serviço completo de acessibilidade – legenda descritiva, audiodescrição e Libras para um longa de até 20 minutos.
– Melhor longa-metragem pelo Júri Jovem, da Mostra Olhos Livres, Prêmio Carlos Reichenbach: Parque Oeste (GO), de Fabiana Assis.
Troféu Barroco;
Da Ciario: R$ 10 mil em locação de equipamentos de iluminação, acessórios e maquinaria da Naymar;
Da Cinecolor: 40 horas de mixagem;
Da Dotcine: máster DCP para longa de até 120 minutos
– Melhor longa-metragem da Mostra Aurora, pelo Júri da Crítica: Vermelha (GO), de Getúlio Ribeiro.
Troféu Barroco;
Da Ciario: R$ 10 mil em locação de equipamentos de iluminação, acessórios e maquinaria da Naymar;
Da Cinecolor: 40 horas de mixagem;
Da ETC Filmes: Serviço completo de acessibilidade – legenda descritiva, audiodescrição e Libras para um longa de até 100 minutos
Da Dotcine: máster DCP para longa de até 120 minutos
– Prêmio Canal Brasil de Curtas: Negrum3 (SP), de Diego Paulino.
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