13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi
Em 11 de setembro de 2012, um ataque ao Complexo da Missão Especial do Departamento de Estado dos EUA, em Benghazi (Líbia), resultou na morte de quatro pessoas, dentre elas o embaixador Christopher Stevens. Os acontecimentos daquele dia repercutem desde então na imprensa de todo o mundo e têm estado também no centro dos debates da atual campanha presidencial norte-americana – já que Hillary Clinton, que hoje disputa, dentro do Partido Democrata, uma indicação para concorrer nas eleições, era secretária de Estado na época. Em 13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi, obra que chega às livrarias brasileiras em fevereiro, Mitchell Zuckoff, professor de jornalismo da Universidade de Boston, oferece ao público uma visão interna do trágico evento.
Para escrever o livro, ele se juntou a cinco membros da equipe do Anexo de Segurança da CIA em Benghazi. Saídos das forças armadas americanas, esses homens prestavam seus serviços a uma organização secreta que protegia agentes de inteligência no exterior. Contratados pela CIA para atuar na Líbia, eles lideraram um contra-ataque ao atentado e lutaram por 13 horas para resgatar funcionários do Departamento de Estado e moradores do Anexo. Com base nos relatos exclusivos desses oficiais sobreviventes, Zuckoff constrói uma narrativa emocionante e cheia de ação, descrevendo a batalha minuto-a-minuto, em riqueza de detalhes.
A versão cinematográfica de 13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi chegará aos cinemas brasileiros em 18 de fevereiro. O filme, que tem John Krasinski e James Badge Dale no elenco, foi dirigido por Michael Bay, de Transformers.
Sobre o autor: Mitchell Zuckoff é autor best-seller do New York Times e professor de jornalismo da Universidade de Boston. Pela Bertrand Brasil, já publicou Perdidos em Shangri-La. Mora nos arredores de Boston.
13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi
Autor: Mitchell Zuckoff
Tradução: Marcelo Hauck
Editora: Bertrand Brasil
Páginas: 350
Preço: R$ 45,00