“Fernanda Young – Foge-me ao Controle” mostra diferentes facetas da escritora e roteirista

Foto © Gigi Kassis

Engraçada, poética, desbocada, reflexiva. Essas e outras características que tornaram Fernanda Young (1970-2019) conhecida pelo público brasileiro misturam-se em “Fernanda Young – Foge-me ao Controle”, documentário assinado por Susanna Lira, diretora de mais de 15 longas-metragens, dezenas de filmes e séries e mais de 50 prêmios em festivais nacionais e internacionais. Com distribuição da Synapse Distribution, o longa chega aos cinemas em 29 de agosto, quatro dias depois da data que marca os 5 anos da morte de Fernanda.

O documentário propõe ao espectador uma viagem poética pelo pensamento de Fernanda, por meio de trechos de programas de TV que apresentou, depoimentos que deu e imagens de sua vida pessoal. O filme traz ainda cenas de filmes e séries roteirizados por ela – como “Os Normais” e “Shippados” –, muitas vezes em parceria com o marido, Alexandre Machado.

Apesar de ter feito sucesso popular principalmente pelos roteiros e aparições na televisão, Fernanda Young sempre se identificou como escritora. Trechos de alguns de seus 15 livros publicados, tanto de poesia quanto de prosa, ganham vida no filme, lidos pela atriz Maria Ribeiro. Animações criadas a partir de desenhos feitos pela própria Fernanda completam o mosaico do documentário.

Com argumento de Marcella Tovar e Susanna Lira e roteiro de Beto e Bruno Passeri, “Fernanda Young – Foge-me ao Controle” é um filme da Modo Operante Produções, em coprodução com o canal GNT.

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