Larry David: reinventando a sitcom
Larry David interpreta personagem fictício de si mesmo, vivendo seu cotidiano em Los Angeles, muito bem de vida, “colhendo” os frutos por ter criado a série “Seinfeld”
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Criação
Engole o choro
Na comparação, cada produto da teledramaturgia brasileira enche baldes de lágrimas, contra um vidrinho de perfume de uma série estrangeira
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Seriados ousados e os arcos longos e complexos
O que falta, realmente, é coragem de arriscar e produzir uma série voltada para um público específico, que tenha liberdade criativa
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Pense pequeno
Na criação de um roteiro, é muito mais fácil olhar para o horizonte do que para as pedras ao redor dos pés. Perceber o que está perto, o drama cotidiano, exige uma sensibilidade mais afinada. Na arte de contar histórias, pensar pequeno é para os virtuosos
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Imaginação e ideologia
Agora a censura é um chip grudado na imaginação dos autores: determinadas ideias são derrubadas antes mesmo de serem expressas
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Recall de personagens
Em “Babilônia”, parece que os autores esqueceram a fórmula de “Avenida Brasil”, ou não perceberam que ela estava no personagem e que era preciso essa fase dos “simulacros passionais” para dar rumo certo à história
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A cultura e os vícios da TV
Se o produtor não pode bancar um piloto, um projeto para ser entregue a um canal precisaria simular este conteúdo de forma muito clara
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Para que serve uma teoria da ficção?
O estudo interno do texto oferece modelos de análises da criação como o famoso percurso interno dos personagens
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Quem vai me surpreender?
Hermes Leal lança o desafio: para ser surpreendente precisa ser autêntico. E a autenticidade é o grande novelo criativo de nossos roteiristas, escritores e cineastas, que esbarram em uma cultura de não saber olhar para nós mesmos
Ler maisFalta de autor reflete na produção independente para TV
Hermes Leal faz um panorama de como se encontra o mercado de produção de conteúdo independente para TV
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