Encontros com o Cinema Brasileiro divulga selecionados para sessões com os curadores do Festival de Cannes
O programa Encontros com o Cinema Brasileiro, iniciativa da ANCINE em parceria com o Ministério das Relações Exteriores – MRE, anunciou na última quinta-feira, 13 de fevereiro, os doze longas-metragens selecionados para exibição aos curadores Paul Grandsard, da Seleção Oficial, e Anne Delseth, da Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes. Os dois irão assistir a sessões exclusivas dos longas, entre os dias 19 e 22, na sala de cinema do Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro.
Para esta quarta edição dos Encontros com o Cinema Brasileiro foram selecionadas para projeção as seguintes obras:
· “Boa Sorte”, de Carolina Jabor
· “Estrada 47”, de Vicente Ferraz
· “Obra”, de Gregorio Graziosi
· “Ela Volta na Quinta”, de André Novais de Oliveira
· “Além Mar”, de Gabriel Mascaro
· “Beira Mar”, de Filipe Matzenbacher e Márcio Reolon
· “Permanência”, de Leonardo Lacca
· “A Misteriosa Morte de Pérola”, de Guto Parente
· “Noite”, de Paula Gaitán
· “Homem Comum”, de Carlos Nader
· “Com os Punhos Cerrados”, de Pedro Diógenes, Luiz Pretti e Ricardo Pretti
· “Uma Dose Violenta de Qualquer Coisa”, de Gustavo Galvão.
Os filmes foram selecionados diretamente pelos curadores, a partir dos teasers e das informações fornecidas pelas inscrições no programa. Os três primeiros da lista são realizados por produtores associados ao Programa Cinema do Brasil, e serão exibidos dentro de uma parceria do programa com a ANCINE. Para além dos filmes, os curadores terão a oportunidade de montar suas próprias agendas de encontros com produtores e realizadores brasileiros durante suas estadias no país. Aos filmes inscritos não selecionados para exibição presencial será dada a opção de enviar DVDs para que sejam entregues pela equipe do programa aos curadores.
O programa Encontros com o Cinema Brasileiro foi planejado levando em conta o calendário de realização dos festivais, aumentando as chances de participação dos filmes brasileiros e, consequentemente, a inserção internacional do nosso cinema.