Animação “O Menino e o Mundo” concentra as locações da Spcine Play, no primeiro mês

No dia 23 de dezembro de 2017, a Spcine Play completou o seu primeiro mês de operações. De acordo com os dados oficiais, a plataforma de vídeo sob demanda da Spcine registrou um total de 3,9 mil acessos ao site e 114 locações, sendo que a animação “O Menino e o Mundo”, do diretor Alê Abreu, liderou o ranking dos filmes mais assistidos, com 25 visionamentos.

Na sequência, aparecem: “Califórnia”, de Marina Person, com 17 locações; “De Menor”, de Caru Alves de Souza, com 16; “A Batalha do Passinho”, de Emilio Domingos, também com 16; e “Mãe Só Há Uma”, de Anna Muylaert, com 13, fechando os cinco longas-metragens mais vistos entre os dez que estão disponíveis no VOD. Em termos gerais, esses cinco filmes englobam 87 locações, ou 76% do total registrado no primeiro mês.

Em uma análise mais geográfica, os números mostram que São Paulo é o Estado que mais concentra os usuários que acessaram a plataforma: 67,6% das locações. Como o catálogo inicial é composto por filmes produzidos por realizadores paulistas, tal resultado confirma uma certa tendência de que o público seria realmente mais local, ao menos neste primeiro momento de lançamento da versão beta.

Os outros Estados que aparecem nos acessos são: Minas Gerais (7,81%); Rio de Janeiro (7,43%); Bahia (3,35%); e Rio Grande do Norte (2,60%).

A Spcine Play é formada pelo consórcio capitaneado pela Spcine, com expertise e operação da O2 Play – braço de distribuição da O2 Filmes – e da Hacklab, empresa de tecnologia responsável pelo desenvolvimento técnico. O preço do catálogo foi fixado em R$ 3,90 nos primeiros seis meses em que o VOD está disponível ao público. Futuramente, a promessa é de que a plataforma também contemple lançamentos.

Além das cinco obras já citadas, estão disponíveis: “Ausência” (2015), de Chico Teixeira; “Paratodos” (2016), de Marcelo Mesquita; “Uma Noite em Sampa” (2016), de Ugo Giorgetti; “Lira Paulistana e a Vanguarda Paulista” (2013), de Riba de Castro; e “As Fábulas Negras” (2014), de Rodrigo Aragão, José Mojica Marins, Petter Baiestorf e Joel Caetano.

 

Por Belisa Figueiró

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.