Mubi celebra o Mês do Orgulho LGBTQIA+ com mostras gratuitas em São Paulo

A Mubi, distribuidora global, serviço de streaming e produtora, realiza dois eventos gratuitos em São Paulo, no mês de junho, para celebrar o Mês do Orgulho LGBTQIA+. Os eventos, que acontecem em 6 de junho, na Cinemateca Brasileira, e, de 21 a 23 de junho, no Centro Cultural São Paulo, destacam filmes do cinema queer, e fazem parte da campanha de lançamento da coleção Pode Entrar: Explore Espaços Queer no Cinema.

Na Cinemateca Brasileira, será exibida uma obra que teve um impacto cultural significativo na cultura pop: “But I’m a Cheerleader” (foto), de Jamie Babbit (1999), e o documentário cult “Paris is Burning”, de Janie Livingston (1990). As sessões estão sujeitas à lotação da Cinemateca.

Estrelada por Natasha Lyonne (“Boneca Russa”, “Orange Is the New Black”) e Clea DuVall (“Garota, Interrompida”), “But I’m a Cheerleader” é uma sátira que desafia estereótipos de gênero e sexualidade, ao contar a história de Megan, uma líder de torcida enviada pelos pais a um centro de reabilitação para “curar” sua homossexualidade. Já “Paris is Burning” traz um retrato histórico de uma subcultura vibrante e influente, ao explorar a cena ballrooom de Nova York e as comunidades afro-americanas, latinas, gays e transgênero envolvidas.

O evento na Cinemateca terá distribuição de merch exclusivo, incluindo pirulitos, fósforos e leques personalizados com o tema da campanha de Pride 2024 – Pode Entrar: Explore Espaços Queer no Cinema. Além disso, um dj set da festa Novo Affair anima o evento nos intervalos dos filmes.

Ainda em São Paulo, em parceria com Spcine e o CCSP – Centro Cultural São Paulo, acontece o Território Mubi, dentro da Mostra Espaços Queer no Cinema. O evento, também gratuito, ocorre de  21 a 23 de junho, no CCSP. Serão exibidos cinco títulos com temática LGBTQIA+: “Matthias & Maxime”, de Xavier Dolan; “Great Freedom”, de Sebastian Meise e estrelado por Franz Rogowski; “O Outro Lado da Cidade Proibida”, de Zhang Yuan; o documentário “Shakedown”, de Leilah Weinraub; e o curta “Maurice’s Bar”, de Tzor Edery e Tom Prezman.

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