Ministra da Cultura, Marta Suplicy, participará do painel de abertura da ABTA

A Ministra da Cultura Marta Suplicy participará do painel de abertura da Feira e Congresso ABTA 2013, o maior evento de TV por assinatura, mídia eletrônica e telecomunicações da América Latina, que acontece de 6 a 8 de agosto, no Transamérica Expo Center, em São Paulo.

Esta será a primeira vez que um ministro da cultura participará do evento. Marta Suplicy falará para um público formado pelos principais líderes da indústria no país, players internacionais, especialistas, analistas e autoridades. Esta participação ocorre no momento em que a Ancine, um órgão ligado ao Ministério da Cultura, ganhou grande relevância na regulação e fomento do setor, e o MinC tem papel relevante na formulação das políticas audiovisuais. Além disso, a nova regulamentação de direito autoral para o Brasil, que impacta diretamente no mercado de comunicação, incluindo canais pagos e conteúdos, será feita pelo Ministério da Cultura.

A ministra fará seu pronunciamento logo após o Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Eles serão acompanhados pelo presidente da Associação Brasileira de TV por assinatura (ABTA), Oscar Simões. O painel também terá como convidados o presidente da Anatel, João Rezende e o diretor presidente da Ancine, Manoel Rangel.

O painel de abertura terá ainda a palestra internacional de Adriana Menezes Whiteley, consultora sênior da Farncombe.

Presente também na ABTA pela primeira vez, a Associação Brasileira de Produtores Independentes de TV (ABPITV) dará suporte aos associados que acompanharão a feira.

Para os produtores independentes, a lei da TV por assinatura (12.485/2011) e as regras que estabelecem cotas para conteúdo brasileiro, criou excelentes oportunidades para a produção de conteúdos independentes na TV por assinatura brasileira. A regulamentação remove barreiras à competição e valoriza a cultura brasileira, estabelecendo uma nova dinâmica para a produção e circulação de conteúdos audiovisuais produzidos no Brasil.

A produção independente brasileira ganha ainda mais protagonismo com o marco regulatório, já que ao menos 50% da faixa reservada a obras brasileiras nos canais devem ser preenchidos por trabalhos de produtoras independentes.

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