Glauber Rocha: Cinema, Estética e Revolução

“Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça”. A célebre frase atribuída a Glauber Rocha muita gente conhece. Mas, o que de fato se passava em sua cabeça? Como funcionava o processo criativo do cineasta brasileiro mais conhecido internacionalmente? É com o propósito de trazer à luz essa trajetória, em especial para as novas gerações, que chega ao mercado em junho “Glauber Rocha: Cinema, Estética e Revolução”, de Humberto Pereira da Silva, editado pela Paco Editorial.

Crítico há quase 20 anos, o autor pesquisa o cinema nacional e suas relações com a produção artística brasileira. Para escrever o livro, foram sete meses de dedicação à memória e legado de Glauber, perpetuados por sua mãe Dona Lucia – falecida há 2 anos aos 94 anos – e filha, Paloma Rocha – fontes diretas na produção.

Na orelha do livro: Cacá Diegues. Ninguém menos que um dos diretores de cinema mais expressivos do país ainda ativo e também criador do Cinema Novo, Diegues foi um dos amigos mais presentes de Glauber Rocha.

Sobre o autor: Humberto Pereira da Silva é professor universitário há 19 anos, atualmente lecionando Ética e Filosofia (graduação) na FAAP, e crítico da Revista de CINEMA. É formado em Matemática e Física (PUC-SP) e Filosofia (USP).

Glauber Rocha: Cinema, Estética e Revolução
Autor: Humberto Pereira da Silva
Editora: Paco Editoral
Páginas: 176
Preço: R$ 28,90

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