Petra Belas Artes lança a plataforma online À la Carte

Com décadas de tradição em apresentar o que há de melhor na cinematografia mundial, sejam as novidades mais originais e premiadas, sejam clássicos, a singularidade do cinema de rua mais tradicional de São Paulo agora ganha expansão nacional graças ao lançamento do streaming Petra Belas Artes à la Carte – www.belasartesalacarte.com.br –, com uma seleção de filmes compatível com a programação deste cinema, o primeiro a ter um canal de exibição VOD.

A novidade, que vai ao ar em 31 de outubro, tem curadoria de André Sturm – autor da iniciativa –, o fundador da distribuidora Pandora Filmes e programador do conjunto de salas do Petra Belas Artes, em São Paulo. Partindo de sua própria carência de encontrar uma plataforma online com cinema de qualidade, ele idealizou o Petra Belas Artes à la Carte, um espaço com alternativas diferentes da oferta comum encontrada nos serviços já existentes neste segmento. Diante de uma seleção tão criteriosa, neste streaming o cinéfilo encontrará apenas o que ele quer ver, sem perda de tempo.

Entre os diferenciais oferecidos, estão categorias singulares e criativas com classificações como: “cults incríveis”, “mulheres maravilhosas”, “hahaha”, “para roer as unhas”, “o que todo cinéfilo precisa ver antes de morrer” e “novo no cardápio”, entre várias outras.

O streaming, com pré-venda a partir de 17 de outubro, irá disponibilizar duas opções complementares de uso: plano de assinatura mensal, por R$ 9,90, com acesso a todos os filmes do catálogo (com exceção dos lançamentos especiais), em dois dispositivos simultaneamente; ou locação por filme unitário (catálogo e lançamentos especiais), para assistir em um período de até 48 horas após a compra, por preços variados, a partir de R$ 4,90.

Quanto ao conteúdo, o Petra Belas Artes à la Carte será o lugar certo para encontrar joias raras como “As Damas do Bois de Boulogne” (1945), obra-prima de Robert Bresson, diretor que, até hoje, é referência para jovens cineastas; “E Deus Criou a Mulher” (1956), filme que transformou Brigitte Bardot em sex symbol; “As Diabólicas” (1955), de Henri-Georges Clouzot, o grande mestre francês do suspense; “O Casamento de Muriel” (1994), comédia australiana que revelou a atriz Toni Collette e tornou cult as músicas do grupo Abba; “Possessão” (1981), de Andrzej Zulawski, com a arrepiante atuação de Isabelle Adjani, premiada no Festival de Cannes; e “O Pequeno Buda” (1993), uma das mais ambiciosas produções do diretor italiano Bernardo Bertolucci, com a magnífica direção de  fotografia de Vittorio Storaro.

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