Competição do Festival de Brasília chega ao terceiro dia

Em mais uma noite de mostra competitiva, no dia 29 de setembro, Chico Diaz e Rosanna Viegas comandaram a cerimonia. A primeira a subir no palco e apresentar sua obra foi Giuliana Danza, que assina a direção do curta-metragem “Quindins” com David Mussel. A animação de um pouco mais de nove minutos baseou-se no conto de mesmo nome do autor Luís Fernando Veríssimo: trata-se de um relato sobre de um momento importante na vida de um casal de idosos, Dr. Ariosto e Dona Quiléia.

O curta “A Mala”, de Fabiannie Bergh, veio logo em seguida. A diretora também assina a montagem e o roteiro.  Com um minuto e 45 segundos, a animação relata a história de um senhor que tenta pegar um Sacramenta Nazaré durante a madrugada de Belém.

Depois, foi a vez da exibição de “Premonição”,  de Pedro Abib.  O filme se passa na cidade de Salvador dos anos 1950 e retrata a vida boêmia da época.  E o elenco conta com a participação do ator Antonio Pitanga. O último curta-metragem da noite foi “De lá pra cá”, do diretor Frederico Pinto. O filme narra a história de um casal que, em meio à rotina atripulada, tenta estabelecer pequenos rituais capazes de uni-lo.

A estreia da noite ficou por conta do filme de Tata Maral, “Hoje”, que apresentou o longa ao lado dos atores Denise Fraga e Celso Troncoso.  O filme retrata as consequências da ditadura ao registar  a vida de uma ex- mililitante política que recebe uma indenização pelo desaparecimento do marido, ocorrido durante a ditadura militar.

Hoje, 30 de setembro, às 20h30, a mostra competitiva continua com a exibição dos curtas-metragens  “Media Training” (animação), de Eloar Guazzelli e Rodrigo Silveira, “Cafeka”, animação de Natalia Cristine, “Elogio da Graça”, do cineasta Joel Pizzini, e “Três Vezes por Semana, de Cris Reque. O longa-metragem da noite será “O Homem que Não Dormia”, de Edgard Navarro.

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