“A Arte do Roubo”, com Carla Diaz, Reynaldo Gianecchini e Débora Nascimento, encerra as filmagens
“A Arte do Roubo” encerrou oficialmente suas filmagens. Dirigido por Marcos Jorge (“Estômago”, “O Duelo”), o longa — que explora o subgênero heist, ou filme de assalto, popularizado nas produções norte-americanas — promete entregar uma narrativa eletrizante que une ação, arte e vingança, com uma estética sofisticada e roteiro envolvente, protagonizada por Débora Nascimento, Carla Diaz e Reynaldo Gianecchini.
Com estreia prevista exclusivamente nos cinemas em 2026, o longa é uma coprodução da Intro Pictures, Zencrane Filmes e Star Original Productions, com distribuição da Star Distribution.
O filme acompanha a história de Alice (Débora Nascimento) e Lia (Carla Diaz), duas artistas de circo idealistas, que são envolvidas por Wagner (Reynaldo Gianecchini), um ‘marchand’ inescrupuloso, num plano para roubar colecionadores de arte. Traídas, Lia acaba presa e Alice precisa fugir do país. Cinco anos depois, elas voltam para se vingar, roubando o museu administrado pelo traidor do passado, com uma estratégia que fará desse roubo uma verdadeira obra de arte.
As filmagens de “A Arte do Roubo” aconteceram em Curitiba, no Paraná — cidade natal do diretor Marcos Jorge —, e passaram por cenários emblemáticos como o Museu Oscar Niemeyer, MIS, Casa Barrozo, Club Vibe, Restaurante Durski, Fun’iki e o Porto de Paranaguá.
Para dar ainda mais autenticidade e profundidade à narrativa visual, “A Arte do Roubo” conta com obras de renomados artistas brasileiros, que ajudam a compor o universo estético e simbólico da trama. Entre os nomes presentes estão Vik Muniz, Adriana Varejão, No Martins, Joseca Yanomami e Luiz Zerbini, cujas criações dialogam diretamente com os temas do filme.
Essas obras contribuem não apenas como elementos de cena, mas também como parte essencial da atmosfera dramática e do plano central de vingança que move a história.
À frente da direção e também responsável pelo roteiro, ao lado de Bernardo Rennó, “A Arte do Roubo”, Marcos Jorge reúne em seu currículo obras que o consolidaram como um dos principais nomes da nova geração do audiovisual brasileiro. Seu primeiro longa de ficção, “Estômago”, conquistou 39 prêmios, sendo 16 internacionais, e se tornou um marco do cinema contemporâneo do país. Entre seus outros trabalhos estão “O Duelo”, baseado na obra de Jorge Amado, e o inédito “Dr. Monstro”, atualmente em fase de finalização.